
A romena naturalizada brasileira Pola
Berenstein, 80 anos, que mora com a família no Recife, foi outra entrevistada [pela
Fundação Shoah]. Filha de judeus, ela foi levada ao campo de concentração de Transnístria, antigo território romeno. “Lembro da noite em que começou a guerra. Minha irmã me disse: ‘Acorda, temos que fugir.’ Passei três anos e meio num campo de concentração, sem roupa, sem comunicação, sem nada”, relata Pola, com memória invejável.
Fonte: artigo
Arquivo do Horror, de autoria de Kátia Mello, publicado em 15 de fevereiro de 2002 pela
IstoÉ Online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário