Filho de imigrantes judeus da Bessarábia (na foto ao lado tirada em Gênova, às vésperas de partir para o Brasil, o pequeno Samuel aparece junto com a família), Samuel Vainer (1912-1980), ou Wainer, chegou ao Brasil ainda bebê, tendo passado a infância em São Paulo e estudado Farmácia no Rio de Janeiro. Abandonou o curso e chegou a vender falsos tapetes persas para sobreviver. Foi casado com Danusa Leão e, a partir de 1964 e nos três anos seguintes, passou a viver no Chile e depois na França por ter sofrido a cassação de seus direitos políticos. Com o exílio, seu jornal Última Hora definhou, e ele teve que vendê-lo em 1971. Posteriormente, passou a assinar a coluna São Paulo, como analista político da Folha de São Paulo.
Vainer foi o único jornalista sul-americano a cobrir o Tribunal de Nuremberg e estava em Jerusalém quando foi decidida a criação do Estado de Israel.
Sua autobiografia encontra-se registrada em Minha Razão de Viver (editora Planeta, 2005).
Fonte: Memorial da Fama
Vainer foi o único jornalista sul-americano a cobrir o Tribunal de Nuremberg e estava em Jerusalém quando foi decidida a criação do Estado de Israel.
Sua autobiografia encontra-se registrada em Minha Razão de Viver (editora Planeta, 2005).
Fonte: Memorial da Fama
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