A Lituânia comemora, em 2009, mil anos da primeira menção histórica do seu nome. Em 14 de fevereiro de 1009, no manuscrito medieval dos Anais de Quedlinburg (vide foto abaixo), encontra-se mencionado o assassinato de um certo arcebispo, São Bruno, na fronteira dentre a Lituânia e aquilo que viria a se tornar a Rússia. Por conta dessa comemoração, em 2009, Vilna receberá o título de Capital Européia da Cultura.
Mil anos atrás, um caráter profundamente militar perpassava a sociedade lituana. Seus habitantes construíram centenas de castelos de madeira para se protegerem dos ataques dos cavaleiros teutônicos e manterem sua independência.
Esses castelos não foram, entretanto, sua única modalidade de defesa. Em meados do século XIV, os artesãos alemães começaram a construir os primeiros muros de pedra e tijolo, que podem ser vistos ainda hoje, como por exemplo o castelo Gediminas de Vilna, de onde se tem uma visão panorâmica da capital lituana. O centro velho, parte do patrimônio mundial da UNESCO, é um arco-íris de estilos arquitetônicos: o renascimento italiano, o barroco e sobretudo o gótico influenciaram a silhueta dos prédios, muitos deles modelados conforme o espírito bizantino.
Embora a Lituânia tenha sido um dos últimos países europeus a se converter ao Cristianismo, o centro histórico da capital soma hoje em torno de 40 igrejas. A mais visitada delas é a Igreja de Santana, que Napoleão, durante a ocupação de Vilna em 1812, tencionou desmontar e levar para Paris.
A História, por outro lado, não foi nada generosa com as sinagogas. A capital lituana, conhecida no passado como Cidade das Cem Sinagogas ou Jerusalém da Lituânia, tem hoje um único templo reservado aos judeus. O resto foi destruído durante a II Guerra Mundial, quando centenas de milhares de judeus lituanos pereceram.
Mil anos atrás, um caráter profundamente militar perpassava a sociedade lituana. Seus habitantes construíram centenas de castelos de madeira para se protegerem dos ataques dos cavaleiros teutônicos e manterem sua independência.
Esses castelos não foram, entretanto, sua única modalidade de defesa. Em meados do século XIV, os artesãos alemães começaram a construir os primeiros muros de pedra e tijolo, que podem ser vistos ainda hoje, como por exemplo o castelo Gediminas de Vilna, de onde se tem uma visão panorâmica da capital lituana. O centro velho, parte do patrimônio mundial da UNESCO, é um arco-íris de estilos arquitetônicos: o renascimento italiano, o barroco e sobretudo o gótico influenciaram a silhueta dos prédios, muitos deles modelados conforme o espírito bizantino.
Embora a Lituânia tenha sido um dos últimos países europeus a se converter ao Cristianismo, o centro histórico da capital soma hoje em torno de 40 igrejas. A mais visitada delas é a Igreja de Santana, que Napoleão, durante a ocupação de Vilna em 1812, tencionou desmontar e levar para Paris.
A História, por outro lado, não foi nada generosa com as sinagogas. A capital lituana, conhecida no passado como Cidade das Cem Sinagogas ou Jerusalém da Lituânia, tem hoje um único templo reservado aos judeus. O resto foi destruído durante a II Guerra Mundial, quando centenas de milhares de judeus lituanos pereceram.
Um comentário:
Fernando, com certeza vou querer fazer essa viagem um dia com voce!
Adorei seu blog !!
BJ
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