Numa posição privilegiada às margens do rio Dniester, Hotin (Chotyn, Chocim, Khotyn, Хотин) logo tornou-se um importante centro comercial, conhecido sobretudo pela fortaleza militar (foto), palco de sangrentos confrontos entre moldavos, turcos, austríacos e poloneses, que hoje pode ser visitada por turistas.
No passado, a cidade pertenceu ao Principado da Moldávia (1359-1812), à Bessarábia do Império Tzarista (1812-1917), à República Democrática Moldava (1917-1918), ao Reino da Romênia (1918-1940, 1941-1944) e à União Soviética (1940-1941, 1944-1991), hoje fazendo parte da região administrativa ucraniana de Chernivtsi.
Em 1897, somava 23.800 habitantes. Sua maior parte era formada por judeus e russos. É possível que os judeus tenham começado a se instalar na cidade já no século XV, a convite do príncipe moldavo Estêvão o Grande, que, interessado em desenvolver a economia do país, chamou significativas comunidades de judeus, armênios e gregos.
Após a I Guerra Mundial, Hotin se tornou a cidade mais setentrional da Romênia, a 283 km de Chisinau e a 554 km de Bucareste.
Em 1930, Hotin contava com 15.287 habitantes, dos quais 37,7% judeus, 36,6% russos, 14,8% ucranianos e 8,8% romenos. Embora industrializada, a cidade, por não estar conectada à malha ferroviária, transformou-se num centro de trocas para obter produtos dos vilarejos próximos: cereais, animais e produtos animais.
Em Hotin funcionavam 1 usina elétrica, 1 cervejaria, 1 fábrica de aguardente, 5 fábricas de óleo, 2 fábricas de confeitos, 1 fábrica de sabão, 12 moinhos, 1 pedreira de calcário, 3 fábricas de tijolos, 1 abatedouro, 7 agências bancárias, 1 hospital israelita e 17 sinagogas.
O regime soviético impôs modificações na composição étnica da cidade. Em 1959, sua população era formada por 72% ucranianos, 16% russos, 8% judeus e 4% romenos. Ao passo que a população romena foi deportada por ordens de Stalin em 1940 para o Cazaquistão, grande parte da população judaica foi exterminada durante a II Guerra.
Estima-se que em 2007 a cidade contava com 10.438 habitantes, dentre os quais cerca de apenas 10 judeus.
No passado, a cidade pertenceu ao Principado da Moldávia (1359-1812), à Bessarábia do Império Tzarista (1812-1917), à República Democrática Moldava (1917-1918), ao Reino da Romênia (1918-1940, 1941-1944) e à União Soviética (1940-1941, 1944-1991), hoje fazendo parte da região administrativa ucraniana de Chernivtsi.
Em 1897, somava 23.800 habitantes. Sua maior parte era formada por judeus e russos. É possível que os judeus tenham começado a se instalar na cidade já no século XV, a convite do príncipe moldavo Estêvão o Grande, que, interessado em desenvolver a economia do país, chamou significativas comunidades de judeus, armênios e gregos.
Após a I Guerra Mundial, Hotin se tornou a cidade mais setentrional da Romênia, a 283 km de Chisinau e a 554 km de Bucareste.
Em 1930, Hotin contava com 15.287 habitantes, dos quais 37,7% judeus, 36,6% russos, 14,8% ucranianos e 8,8% romenos. Embora industrializada, a cidade, por não estar conectada à malha ferroviária, transformou-se num centro de trocas para obter produtos dos vilarejos próximos: cereais, animais e produtos animais.
Em Hotin funcionavam 1 usina elétrica, 1 cervejaria, 1 fábrica de aguardente, 5 fábricas de óleo, 2 fábricas de confeitos, 1 fábrica de sabão, 12 moinhos, 1 pedreira de calcário, 3 fábricas de tijolos, 1 abatedouro, 7 agências bancárias, 1 hospital israelita e 17 sinagogas.
O regime soviético impôs modificações na composição étnica da cidade. Em 1959, sua população era formada por 72% ucranianos, 16% russos, 8% judeus e 4% romenos. Ao passo que a população romena foi deportada por ordens de Stalin em 1940 para o Cazaquistão, grande parte da população judaica foi exterminada durante a II Guerra.
Estima-se que em 2007 a cidade contava com 10.438 habitantes, dentre os quais cerca de apenas 10 judeus.
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