No início de julho, tive a oportunidade de visitar o cemitério judaico da rua Okopowa, em Varsóvia. Conforme informações disponíveis no próprio cemitério, foi no fim do século XIV que os judeus começaram a vir para a cidade. Proibidos de ali morar entre 1527 e 1795, começaram em meados do século XVIII a se estabelecer em grande número na periferia da capital polonesa. A comunidade judaica local estabeleceu seu próprio cemitério em 1806. Até 1939, 150 mil sepultamentos haviam sido realizados nesse cemitério, que cobre uma área de 33,4 hectares.
Em consonância com a torturante história dessa cidade, o cemitério tem, além de numerosos monumentos dedicados às vítimas do Holocausto, uma imensa sepultura coletiva com os que pereceram no gueto de Varsóvia e uma zona repleta de túmulos simbólicos erguidos por parentes de vítimas jamais localizadas do Holocausto.
Uma das mais célebres personalidades ali sepultadas é Lazar Ludwik Zamenhof (1859-1917) - seu túmulo foi o primeiro a chamar-me a atenção com seu imponente mosaico representando a estrela verde, símbolo do Esperanto [ao lado]. O cemitério ainda atende a diminuta comunidade judaica local.
Fotos: do autor.
Em consonância com a torturante história dessa cidade, o cemitério tem, além de numerosos monumentos dedicados às vítimas do Holocausto, uma imensa sepultura coletiva com os que pereceram no gueto de Varsóvia e uma zona repleta de túmulos simbólicos erguidos por parentes de vítimas jamais localizadas do Holocausto.
Uma das mais célebres personalidades ali sepultadas é Lazar Ludwik Zamenhof (1859-1917) - seu túmulo foi o primeiro a chamar-me a atenção com seu imponente mosaico representando a estrela verde, símbolo do Esperanto [ao lado]. O cemitério ainda atende a diminuta comunidade judaica local.
Fotos: do autor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário